Vocês sabia que por meio de uma análise de perfil genético, pode-se obter diversas informações e conciliá-las ao seu plano alimentar?
Sim, isso é possível e vou trazer alguns destaques que fazem toda a diferença no atendimento personalizado aos meus pacientes.
Com o teste genético conseguimos entender qual o perfil mais indicado de dieta, sabendo o percentual ideal de proteína, gordura e carboidratos que melhor respondem para você. Estes dados também são muito importantes para manter o peso adequado, ou para o próprio emagrecimento.
Além disso, os resultados deste tipo de análise podem determinar, quais tipos de gordura deve-se privilegiar e evitar, ou se há risco de resistência a insulina, diabetes tipo 2, ou obesidade.
Também podemos entender os genes relacionados ao apetite e percepção do paladar, que implica nas escolhas alimentares e podem influenciar em algumas dificuldades com a alimentação.
Por fim, o teste genético reforça ainda mais a seguinte frase:
Uma dieta não funciona igual para todas as pessoas
A análise de determinados genes ajuda muito com questões relacionadas a carências nutricionais, principalmente àquelas persistentes e difíceis de adequar com uma suplementação padrão.
Por vezes, a depender do perfil identificado, pode ser necessário uma suplementação por toda a vida, nos casos em que o organismo não consegue fazer a conversão necessária para assimilar determinados nutrientes.
Sendo assim, com a abordagem correta podemos sanar esta questão e curar os sintomas relacionados, que podem ter acompanhado uma pessoa por toda vida. A exemplo, condições como enxaqueca, desanimo persistente, queda de cabelo, entre outras.
Através da análise de um polimorfismo genético, é possível identificar a tendência para a intolerância à
lactose ou alergia ao leite ou trigo, permitindo melhores escolhas alimentares. Assim como predisposição a doença celíaca, intolerância ao álcool e a histamina entre outras alergias.
A cafeína é metabolizada de forma diferente em cada pessoa. Através desta análise,
podemos guiar o consumo adequado a cada indivíduo, pois pode-se entender a forma como é metabolizada, a dosagem ideal de acordo com o perfil de caca um, a influência da cafeína no sono, nos níveis de ansiedade e na saúde cardiovascular.
Por fim, neste artigo comentei sobre alguns aspectos principais interessantes para conciliar à minha conduta como nutricionista, mas existe um leque de informações que não foram citadas aqui, como a análise da microbiota intestinal, ou mais específicas à saúde mental, esporte, fertilidade, lipedema, envelhecimento…
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